O homem sempre viveu sua vida numa constante busca pela origem da humanidade. Criou crenças e teorias que pudessem explicar o início de tudo.
A hipótese científica, mais aceita até aqui para isto, é de que a espécie humana moderna, a chamada de Homo sapiens, surgiu no continente africano, há cerca de algumas centenas de milhares de anos, depois de um processo evolutivo gigantesco.
Atualmente, argumenta-se que uma abordagem científica da evolução humana não deve ser entendida apenas como uma sucessão de processos e efeitos biológicos, mas que faça uma abordagem, levando em conta aspectos culturais para a compreensão desse processo. Nesse sentido, a evolução humana é considerada como uma evolução biocultural.
Entretanto, a ciência não consegue trazer um resultado satisfatório para a questão. Qual é a verdade então?
Sabendo da verdade, será liberto.
Mas que é a verdade? Ela é aquilo que está seguramente certo e está dentro da realidade? Ela é um fato inevitável? Muitas podem ser as perguntas e provavelmente poucas serão as respostas. Por quê? Porque ela não é uma técnica ou forma de conhecimento, de maneira que cada indivíduo apresente uma lógica ou razão. Ela não é um estado de consciência manipulável pelos fatos da realidade.
A verdade é a pura e cristalina existência do fato. Ela é o que é. Não o que se imagina dela.
E o mundo inteiro sempre andou na busca de uma verdade. A verdade da criação humana.
Pois, existem muitas escrituras que nos contam histórias da criação. São fábulas e romances desde as primeiras escritas até os dias de hoje. Elas ensinam e questionam diversas ideias.
Porém, essa compreensão humana tem uma longa caminhada e é cheia de contradições.
O homem tem se perguntado desde pequeno pela sua formação como humanidade. E muitas versões encontra pela vida. Do sagrado ao profano, passando pelas filosofias das sociedades antigas. E nada satisfaz.
Talvez a verdade não tenha sido contada até agora. E isto angustia a todos.
Eis uma verdade!